Conforme nota enviada a redação do NJNews pela assessoria da Prefeitura de Itatiba, " Assim, o Aterro Sanitário de Itatiba voltou a operar nesta sexta-feira, dia 7 de agosto, e o lixo doméstico coletado na cidade deixou de ser encaminhado à empresa Estre de Paulínia, gerando uma economia de cerca de R$ 250 mil mensais à Prefeitura de Itatiba.
“Em 2009 tivemos que suspender as atividades do Aterro, que em anos anteriores não recebeu nenhuma obra para que funcionasse de acordo com as normais ambientais. Cumprimos a determinação da Cetesb e então passamos a trabalhar para adequar o local e tirá-lo da condição de Lixão que o encontramos e, efetivamente, elevá-lo ao patamar de Aterro Sanitário. Para chegarmos a adequação ideal foram necessárias obras complexas e um longo período de trabalho. A liberação por parte da Cetesb, que acompanhou passo a passo da obra, é a recompensa por todo esse trabalho”, avaliou o Prefeito João Fattori que nesta tarde, sexta-feira, 7 de agosto, visitou o Aterro.
O Aterro Sanitário Municipal teve sua atividade suspensa pela Cetesb em dezembro de 2009 em decorrência de um deslizamento de massa de resíduos ocasionado por chuvas fortes. A Prefeitura, a partir da exigência da Cetesb, contratou uma empresa especializada, a Geotech Geotecnia Ambiental Consultoria e Projetos, para a elaboração do projeto de adequação e encerramento do Aterro Sanitário com o objetivo de torná-lo apto a operar novamente. “O projeto foi apresentado e aprovado pela Cetesb para então darmos início as obras de adequação”, lembrou a Diretora de Meio Ambiente da Prefeitura, Claudia Zago.
As obras foram executadas em etapas, acompanhadas pelos técnicos da Prefeitura e pela Cetesb, e adequadas conforme as exigências do órgão ambiental. “A partir desta sexta-feira, 7, o Aterro voltou a funcionar utilizando os procedimentos operacionais exigidos pelas normas ambientais vigentes”, acrescentou Claudia."
Ainda segundo a Prefeitura de Itatiba, "O processo diário de funcionamento do Aterro contempla o espalhamento, compactação e recobrimento com terra sobre as estruturas que foram implantadas, permitindo as drenagens de lixiviados, de gases e águas pluviais. Além dos procedimentos para o recebimento dos resíduos , há o acompanhamento para monitoramento geotécnico e ambiental por meio de empresas especializadas." (Fonte: ACPMI)
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