Segundo a descrição da peça no site da casa, o macacão foi utilizado pelo brasileiro no GP de Mônaco de 1991, vencido por ele. Naquela prova, em que ele largou da pole e dominou completamente a corrida, Senna completou uma sequência de quatro vitórias consecutivas no início da temporada, o que lhe deu uma vantagem importante para a conquista do seu tricampeonato, no final do ano, sobre Nigel Mansell.

O triunfo naquela corrida também foi o quarto dos seis de Senna no circuito de rua em Monte Carlo, recorde até hoje.

O macacão ainda vem acompanhado de um documento de autenticidade fornecido por Ron Dennis, um dos proprietários da McLaren e chefe da equipe na época, que já teve a peça na sua coleção pessoal. A estimativa da RM Auctions é que o valor da venda fique entre 30 e 40 mil euros (cerca de 120 mil reais).

O leilão acontecerá em Mônaco, no dia 10 de maio, e entre diversos carros clássicos, terá outros itens ligados ao automobilismo. Entre eles, capacetes de Juan Pablo Montoya e Kimi Raikkonen utilizados no GP de Mônaco de 2005, um modelo Renault RE30B utilizado na temporada de 1982 por Jean-Pierre Jabouille, um Hesketh 308 pilotado por James Hunt em 1974, uma Ferrari F1-89 de 1989, de Gerhard Berger, um Brabham BT20, que venceu o GP de Mônaco de 1967 com Denny Hulme, entre outros. (Fonte: UOL)

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Logo em sua estreia no GP de Mônaco, veio o primeiro pódio da carreira em uma das corridas mais controversas da história da Fórmula 1. Senna se classificou em 13º no grid e já na 19ª volta assumiu a segunda colocação ao ultrapassar Niki Lauda, que já tinha dois títulos mundiais. Com seu limitado Toleman, Senna passou a ameaçar o líder Alain Prost, da McLaren. Sob forte chuva, Prost solicitou a interrupção da corrida e foi atendido ao final da volta 32. Senna passou o francês pouco antes de cruzarem a linha de chegada, comemorou a vitória, mas em atenção ao regulamento a vitória foi concedida a Prost, líder da corrida antes da bandeira vermelha, já que a volta 31 foi a última completada por todos os competidores.

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