Para participar, a população deve separar os materiais e objetos que deseja descartar e colocar em frente a sua casa até as 7h do dia da coleta. Os materiais que o Catabugiganga recolhe são: móveis velhos ou quebrados, objetos de madeira em geral, eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos, sucatas de ferro e alumínio, pneus, baterias, pilhas, lâmpadas, roupas e calçados não reutilizáveis e restos de materiais de construção.
Não devem ser colocados restos de alimentos, materiais de higiene usados, curativos, agulhas, seringas, lixo de varrição e fezes de animais, pois para estes materiais já existe a coleta tradicional de lixo. À coleta seletiva, que acontece semanalmente nos bairros, devem ser destinados papel e papelão, jornais, revistas, embalagens longa vida, embalagens de plástico em geral, vidros e metal.
O Catabugiganga é um serviço público de coleta domiciliar de materiais inservíveis que tem como objetivo melhorar a limpeza urbana e garantir um ambiente sustentável e saudável. A terceira edição do Catabugiganga visitará mais de 100 bairros.
Dengue
O programa também faz parte das ações de combate à dengue. Com o tempo mais quente e as chuvas mais constantes, a ocorrência de pernilongos e insetos deve aumentar.
A eliminação de criadouros é a única maneira de se evitar o problema da dengue, e o Catabugiganga é mais uma ação desenvolvida para ajudar no combate desta situação. “Com a conscientização de todos, apoio dos meios de comunicação, envolvimento e mobilização de toda a comunidade é possível combater a dengue", afirma Luiz Henrique Monte, Coordenador do Programa de Combate à Dengue da Prefeitura.
Outros setores também auxiliam. Obras e Meio Ambiente, por exemplo, através das coletas de lixo, material reciclável e limpeza de ruas e outros. O Programa de Combate à Dengue atua ainda em parceria com a Secretaria da Educação, promovendo um trabalho educativo nas escolas. "A conscientização das crianças tem forte impacto, chegando às famílias de forma rápida. Além disso, esses cidadãos do futuro, quando bem instruídos, acabam agindo como fiscais e disseminadores de conhecimento", explica Luiz Henrique. (Fonte: ACPMI)
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