O operação aconteceu nas imediações do Parque Luís Latorre, com treinamento especial englobando as seguintes oficinas: Marcha e Estacionamentos, Fortificações, Camuflagem e Técnicas Especiais. A operação é realizada todos os anos e é o segundo exercício de terreno previsto no calendário de instruções dos Tiros de Guerra.
A preparação para o exercício começou com um estudo prévio e um planejamento minucioso visando garantir uma instrução de qualidade. A mata escolhida fica aos fundos do Parque Luís Latorre, de preservação ambiental, local onde os atiradores renovaram o conhecimento teórico adquirido com a prática das oficinas as quais já foram submetidos.
Os atiradores tiveram que desenvolver ações envolvendo o rio e estratégias de sobrevivência. Entre os exercícios realizados, a Marcha de 16 quilômetros na área rural e urbana em situação de uma patrulha de combate; Práticas de Sobrevivência; Transposição de Obstáculos e Transposição de Cursos D’água; e Pista de Cordas; “Foram exercícios com a finalidade de colocar em prova todos os conhecimentos adquiridos durante o período de instrução, atividades de extremo cansaço físico que permitem evidenciar o valor dos atiradores, que enfrentaram com coragem e bravura todos os obstáculos pelos quais tiveram que passar”, disse o Subtenente Beckenkamp.
A Operação Bandeirante prepara o atirador para qualquer atividade no terreno e, muitas vezes, em condições de extrema necessidade, conforme as adversidades vão surgindo. “E mais uma vez os nossos atiradores demonstraram exemplo de vigor físico e resistência ao concluírem mais esta barreira na vida militar, que com muito profissionalismo superaram as expectativas da atividade, servindo de exemplo para as turmas futuras”, finalizou o Subtenente. (Fonte: ACPMI)
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