O Fundo Social de Solidariedade de Itatiba foi inaugurado oficialmente, com a presença de autoridades e parceiros, o Bazar Solidário neste sábado, dia 10 de maio, às 10h. Porém, as 2.500 famílias cadastradas na Secretaria da Ação Social, Trabalho e Renda, que serão as primeiras a serem beneficiadas, começam a realizar a troca dos recicláveis pelas roupas de frio a partir de terça-feira, dia 6 de maio, às 9h. Estas famílias terão até o dia 16 de maio para realizarem as trocas.
A população irá encontrar roupas de frio, calçados, cobertores e edredons arrecadados na Campanha do Agasalho – 2014 que tem como tema ‘Agasalhe quem precisa e proteja o meio ambiente’. A cada 20 latinhas de alumínio ou garrafas pet valem cinco quilos de roupas. Os recicláveis serão destinados à Cooperativa dos Catadores e Triadores de Materiais Recicláveis de Itatiba (Cooperativa Reviver), que realizam o reaproveitamento de materiais, gerando renda para seu sustento e de seus familiares e colaborando para a preservação do meio ambiente.
“Depois de atendermos as famílias cadastradas na Ação Social, o Bazar será liberado para o público em geral a partir do dia 19 de maio e seguirá aberto até o dia 6 de junho, sempre das 8h às 16h30”, explicou a Primeira-dama e Presidente do Fundo Social de Solidariedade, Cássia Helena Benaglia Fattori.
Local
Neste ano, o espaço escolhido para o funcionamento do Bazar é na Rua Antonio Busca, esquina com Rua Santo Antonio (rua da feira de quinta-feira, antigo prédio da Oficina Ana-Rafa) no Jardim Carlos Borella.
Nesta edição da Campanha do Agasalho, o Fundo Social de Solidariedade recebeu o apoio de empresas parceiras, como Artivinco, Sabesp, Produtora Studio M Brasil, Drogaria do Marcelo, MMartan, imprensa local. Além de Elisa Azzoni que concedeu o espaço para a realização do Bazar Solidário. Também integram o time de parceiros as duplas sertanejas de Itatiba Adalto & Adalberto, Edson e Luis e Reginaldo & Donizette. Além da colaboração do Atormentados Moto Clube e do TG-02070 que fizeram um ótimo trabalho na arrecadação porta a porta nos bairros. (Fonte: ACPMI)
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