Pois o Centro de Tecnologia Alternativa da Inglaterra garante que sim, no estudo “Zero Carbon Britain: Rethinking the Future”, lançado em julho deste ano.
O time responsável por esse documento – que reúne engenheiros, um físico, uma nutricionista, um cientista social, entre outros pesquisadores – não propõe retrocesso econômico ou político com base em “planos mirabolantes”, mas a aliança natural entre qualidade de vida da população e meio ambiente. Até porque, já é mais do que comprovado que para ser feliz por completo é preciso estar de bem com a natureza.
Não se trata, portanto, de parar de emitir. Basta reduzir as emissões e compensar o que não foi possível cortar. Por exemplo, em 2010 a Inglaterra emitiu 652.1 MtCO2; destas, 23.8 MtCO2 foram reabsorvidas – balanceando parte das emissões do país. Portanto, o saldo terminou em 628.3 MtCO2 negativos.
O objetivo do grupo é transformar o saldo final em nada mais que ZERO, sem depender de tecnologias em desenvolvimento. Ou seja, só foram levadas em conta tecnologias já existentes.
Investimentos em eficiência energética e energia renovável – especialmente eólica – foram apontados como fundamentais para alcançar essa meta. Hoje, a energia daquele país é responsável por 82% das emissões de gases de efeito estufa. Plantar florestas, enterrar materiais orgânicos e capturar e armazenar carbono também estão entre as medidas sugeridas para reabsorver os gases emitidos. (Fonte: Planeta Sustentável)
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