As Nações Unidas haviam divulgado que o número de mortos, com a passagem do tufão nas Filipinas, seria 4.460.
O porta-voz do Conselho Nacional para a Redução e a Gestão das Catástrofes Naturais (CNRGCN), Reynaldo Balido, afirmou ainda que há 1.140 pessoas dadas como desaparecidas. O balanço anterior apontava para 2.360 mortos e 77 desaparecidos.
Horas antes das declarações de Balido, o Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários anunciara que o número de vítimas era 4.460, alegando ter recebido os números da unidade operacional regional do CNRGCN.
Balido explicou que o aumento agora divulgado baseia-se nas informações das autoridades locais, que ainda não tinham transmitido os dados mais recentes. “As operações de limpeza [das estradas e das cidades] continuam e veremos se há mais corpos sob os escombros”, acrescentou.
O Haiyan, um dos tufões mais poderosos jamais registados, atingiu o centro das Filipinas na sexta-feira passada (8), em particular as ilhas de Leyte e de Samar, onde algumas cidades foram quase arrasadas, deixando centenas de milhares de habitantes sem abrigo, água ou alimentos.
O presidente filipino, Benigno Aquino, estimou na terça-feira (12) que o balanço definitivo deveria ficar em 2.500 mortos, depois de a ONU ter citado a cifra de 10.000 mortos só na cidade de Tacloban, capital de Leyte. (Fonte: Agência Brasil)
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