O valor do acordo, porém, não foi divulgado porque há um termo de confidencialidade no documento, segundo o advogado da família, Ademar Gomes.
O acidente aconteceu no brinquedo La Tour Eiffel --um elevador que despenca em simulação de queda livre--, que permanece fechado. O parque afirmou que solicitou o desenvolvimento de um sistema adicional de segurança para ele, que já foi apresentado pelo fabricante para aprovação e certificação.
Em nota, o Hopi Hari afirmou que o brinquedo será reaberto "quando, além do sistema de segurança já existente e utilizado mundialmente, este novo sistema estiver aprovado e implementado". Ele destacou ainda que, após o acidente, reavaliou seus processos e recebeu certificação internacional de segurança.
Gabriella estava com os pais e uma prima no brinquedo quando ocorreu o acidente. A menina sentou em uma cadeira que, segundo o Hopi Hari, foi preventivamente desabilitada há dez anos para evitar que um visitante mais alto batesse pernas e braços na estrutura que simula a Torre Eiffel.
Por uma falha mecânica, a trava dessa cadeira estava frouxa, o que possibilitou que a jovem se sentasse. A trava se abriu durante a descida e a menina foi arremessada ao chão, a uma altura de 25 metros. (Fonte: UOL)
Foto:
Imagem feita pela família momentos antes da morte de Gabriella mostra a garota sentada na última cadeira
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