O evento de inauguração contou com a presença da secretária de Cultura, Penha Camunhas Martins, diretor do Museu, Henrique Crispim, diretor dos teatros, Carlos Pasqualin, historiador João Borin, entre outros convidados.
A secretária de Cultura comentou que o Centro de Memória é um importante equipamento para a cidade. “Essa é mais um lugar onde que visa preservar a memória, a história de Jundiaí, com isso, as pessoas poderão conhecer suas raízes, origens, o lugar onde nasceram e/ou moram”, disse.
O local já conta com 2 mil itens que foram corretamente higienizados, visando a melhor preservação dos materiais. Dentre os documentos presentes estão um livro datado em 1657, onde eram registrados os títulos de propriedades e o livro de óbitos de escravos do período de 1744 a 1787. “Esses são os mais antigos do acervo e estão em exposição somente hoje, depois serão higienizados e poderão ser consultados por pesquisadores e historiadores”, explicou João Borin.
Além de livros e documentos, biblioteca histórica com livros e revistas, o Centro de Memória também conta com acervo fotográfico, com diversos negativos, inclusive com arquivo do Jornal da Cidade. “As imagens podem ser digitalizadas no próprio Centro de Memória, que conta com laboratório fotográfico”, lembrou Penha.
Dentre os convidados, o arquiteto, urbanista e escritor, Roberto Franco Bueno, comemorou a inauguração do Centro de Memória. “Esse é um ótimo presente para Jundiaí, pois ganha, no dia em que completa 357 anos, um local voltado para a preservação da história do município”, afirmou com orgulho ao lembrar que um documento interpretado por ele e que está presente na Torre do Tombo, comprovou que 14 de dezembro foi a data oficial em que Jundiaí foi elevada à categoria de Vila.
O Centro de Memória de Jundiaí fica na Rua Senador Fonseca, 605 – Centro, com funcionamento de segunda a sexta-feira das 8 às 17 horas. (Fonte: ACPMJ)
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