Apesar da queda em relação a 2011, Rio de Janeiro e São Paulo ainda estão no ranking das cidades mais caras do mundo. O levantamento feito pelo banco suíço UBS pesquisou 72 grandes cidades de todo o planeta.
2011
Em 2011, São Paulo estava na 19ª posição e o Rio em 26º. Para este ano a capital paulista caiu para o 44º lugar e o Rio logo em seguida, para o 45º.
Oslo, capital da Noruega, se manteve em 1º lugar, seguida por Zurique (Suíça) e Tóquio (Japão). Jacarta (Indonésia), Manila (Filipinas) e Nairóbi (Quênia) são as mais baratas. Confira as dez cidades mais caras do mundo:
Cidades mais caras do mundo
Posição/ Cidade/ País
1º Oslo Noruega
2º Zurique Suiça
3º Tóquio Japão
4º Genebra Suiça
5º Copenhagen Dinamarca
6º Nova York Estados Unidos
7º Luxemburgo Luxemburgo
8º Estocolmo Suécia
9º Caracas Venezuela
10º Londres Inglaterra
* UBS Prices and Earnings 2012
O estudo avaliou o preço de uma cesta de 122 bens e serviços, ajustados às flutuações cambiais. O ranking de custo de vida foi calculado pela divisão do preço dos bens pelo salário líquido por hora, ponderado em 15 setores. As grandes cidades mais baratas para se viver são Bucareste (Romênia), Nova Delhi (Índia) e Mumbai (China).
Índice Iphone
O levantamento da UBS também é composto pelo “Iphone Índex”, que mediu quanto tempo as pessoas de determinada cidade precisam trabalhar para comprar um Iphone 4S de 16GB. Em São Paulo são necessárias 106 horas de trabalho para comprar o aparelho da Apple. Já no Rio, um trabalhador precisa de, em média, 160 horas de trabalho para ter o mesmo produto, considerando um valor fixo do smartphone.
Em Zurique, onde o trabalhador mais ganha, são necessárias apenas 22 horas e em Manila, capital das Filipinas, 440 horas de trabalho para conseguir comprar um Iphone.
A pesquisa ainda avaliou o tanto de horas que as pessoas se dedicam ao trabalho e descobriu que o menor tempo de serviço é na Europa. Já os continentes que mais trabalham, segundo a pesquisa, são: Ásia, África, Oriente Médio e América do Sul. Nestes locais as pessoas trabalham mais de 2.000 horas por ano. (Fonte: Heraldo José Marqueti Soares/Money)
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