“Mas não vamos distribuir mudas”, afirmou o coordenador da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) no Ibama, Eric Fischer. “Na era do consumismo em que vivemos, muitas mudas acabam encostadas e morrendo sem serem plantadas”, explica ele.
Na programação, haverá plantio de mudas de oitis e pequi, apresentação do coral de funcionários da instituição, lançamento de livro sobre prevenção ao fogo e palestra sobre ações realizadas nos jardins da Câmara dos Deputados pela Ecocâmara. “Queremos trazer para o Ibama as experiências da Câmara nos jardins, como plantio de flores específicas para atrair pássaros e abelhas polinizadoras”, disse Fischer.
Plantas nativas – No auditório do edifício sede do Ibama, às 10h, haverá palestra sobre a experiência da Ecocâmara e lançamento do Livro Fogo Ardente – Água Corrente, da analista ambiental Larissa Malty, com participação do Prevfogo, equipe de socorristas do órgão encarregada de enfrentar incêndios nos biomas. Em seguida, serão plantados oitis pelos participantes no estacionamento e um pequi, nativo do cerrado, nos jardins. No ano passado, foram plantadas nos jardins do Ibama mudas de chichá (amendoim do cerrado) e imbaré.
A data é comemorada no Brasil desde 1965, após o Decreto Federal nº 55.795, que instituiu a Festa Anual das Árvores no dia 21 de setembro. A escolha do dia deve-se à proximidade da chegada da primavera, no dia 23 de setembro. As árvores são fundamentais para manter a vida no planeta: protegem o solo e as nascentes dos rios; abrigam e preservam animais; fornecem oxigênio puro e limpo; ajudam na manutenção de umidade e na temperatura do ambiente. (Fonte: Letícia Verdi/ MMA)
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