A experiência pode ter importantes desdobramentos para pessoas paralisadas. Segundo especialistas, as mudanças observadas sugerem que as células-tronco tiveram um impacto decisivo na recuperação dos pacientes. A técnica será um complemento importante no tratamento. As informações são do jornal O Globo.
Na pesquisa, três pessoas com paralisia (sem qualquer sensibilidade abaixo do peito) receberam injeções na região lesionada da medula espinhal com cerca de 20 milhões de células-tronco neurais obtidas a partir de tecido cerebral fetal. Além das injeções de quatro a oito meses depois dos acidentes causadores das lesões, os pacientes receberam imunossupressores para limitar uma possível rejeição às células. Seis meses após a terapia, dois dos voluntários relataram a sensação de toque e calor na região entre o queixo e o umbigo. (Fonte: Portal Terra)
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