Fonte: Divulgação [-] [+]
O trabalho foi divulgado pela Sociedade Americana de Nefrologia e será divulgado em uma revista médica da instituição em 19 de janeiro de 2012.
Somente nos primeiros 12 meses de uso do método, os médicos australianos obtiveram uma redução de 76,5% no consumo de energia dos equipamentos. Usados para realizar a limpeza do sangue humano quando os rins dos pacientes já não funcionam corretamente, os aparelhos de hemodiálises utilizam muita água e energia elétrica. Os testes foram realizados no centro médico Barlow Health, na cidade de Geelong, no sudeste do país.
Sessões comuns com os “rins artificiais” levam até cinco horas e ocorrem a cada três vezes por semana. No mundo, quase 2 milhões de pessoas utilizam algum tipo de tratamento de hemodiálise, na maior parte das vezes por conta de doenças nos rins como a insuficiência renal crônica.
Para a equipe, o sistema com energia solar pode se tornar até rentável nos próximos anos. O trio defende pesquisas sobre conservação de água e controle no despejo de dejetos ligados aos tratamento renais. Como justificativa, eles citam a degradação ambiental e as mudanças climáticas motivos suficientes para justificar a busca por métodos alternativos às diálises atuais. (Fonte: G1)
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