O estudo foi realizado pela Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, e publicado pela revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).
Os cientistas incidiram raios ultravioletas na mesma intensidade sobre dois grupos de ratos às 4h da manhã e às 16h. O risco de desenvolvimento de câncer de pele entre os que receberam os raios de manhã foi 500% maior.
No entanto, ratos têm hábitos noturnos, enquanto nós somos animais diurnos. Isso significa que o esperado é que o efeito nos humanos seja exatamente o contrário.
“Portanto, nossa pesquisa sugere que restringir os banhos de sol ou as visitas à cabine de bronzeamento nas primeiras horas da manhã reduziria o risco de câncer de pele em humanos”, afirma Aziz Sancar, coordenador do estudo.
“Contudo, mais estudos em humanos são necessários antes que possamos fazer recomendações definitivas”, completa o pesquisador. (Fonte: G1)
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